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quinta-feira, janeiro 27, 2005

Pensamentos do dia

.Há seis milhões de portugueses adeptos do Benfica, mas os árbitros são sempre sócios do Sporting ou do Belenenses...

.O Liedson deixou de ser um mergulhador e passou a ser o "eh... o gajo de vez em quando ainda saca umas faltitas..."

.Aquela bola no Benfica-Porto entrou mesmo. A sério, sem margem para dúvidas. O raciocinio mantém-se.

.Não houve dualidade de critérios e houve erros para os dois lados. Eu estou farto de dizer que as equipas terem de trocar de campo nos intervalos é uma grande chatice...

.Aquelas pessoas que vivem debaixo da protecção para peões envoltas em caixas de cartão, mesmo à saída dos barcos no Terreiro do Paço vão ficar ali até quando? Até morrerem? Faltam 24 dias.


terça-feira, janeiro 25, 2005

Quer-me cá parecer que isto não são horas para blogar, mas que se lixe a taça

Felizmente a onda de gripes já passou totalmente. Acabei de chegar a casa depois de ter estado apenas três horas no Hospital com a minha filha, duas das quais em pé com ela ao colo, treze meses doze quilos, e no final acabámos por entrar num espaço de aproximadamente dois metros e meio quadrados onde três pediatras atendiam crianças em série. Uma era ucraniana. Trouxemos um papel com uns manuscritos e dois autocolantes, e quando chegámos à pharmacia disseram-nos que um dos medicamentos se encontra esgotado.

Pai, mudou muito desde que eu nasci, já vai para trinta anos? Faltam 26 dias ( mais coisa menos coisa )

domingo, janeiro 23, 2005

Faltam 27 dias ( acho eu )

Muitos acusam, mas outros defendem com unhas e dentes que o Bloco de Esquerda é um Partido de grandes causas. Eu acho de muito mau gosto não se referirem também aos grandes caurros, ao nome que eles dão aos tremoços, o cauviar, e ainda ao tipo de cigarros que alguns costumam trazer nos bolsos, os chaurros.

segunda-feira, janeiro 17, 2005

"Já anda?"

A primeira pergunta que todos fazem quando lhes digo que a minha filha tem 13 meses de idade, é se ela já anda. A minha filha não anda sozinha, mas isso não me deixa muito preocupado neste momento, pois ela ainda é muito pequena. Começo é já a pensar nas dores de cabeça que vou ter quando ela começar a ter que ir apanhar o autocarro de gatas para poder ir para a escola, ou nas dores de costas quando tiver de andar com ela ao colo, quando ela já estiver na casa dos vinte, ainda por cima se ela continuar a engordar na proporção do que tem sido até agora. Claro, tem a vantagem de já estar de gatas quando tiver que esfregar o chão da casa ou tiver que apanhar os brinquedos dos meus netos debaixo das camas.
Bem, o melhor é começar a treiná-la, pois ela tem fortes possibilidades, dada a sua estatura física, de vir a ser no futuro uma grande vencedora dos campeonatos mundiais de pessoas que não aprenderam a andar quando eram bebés.

segunda-feira, janeiro 10, 2005

Ministéguios à moda da avó

Fui ao peguincepe. Tinham-me dito que ega guial mas não ega. Paguecia um pagaíso com aquelas águas queguistalinas, os passaguinhos a piague à minha volta e de umas peguetinhas magavilhosas. Beguinquei, beguinquei até adoguemecegue à sombega de uma bananeiga. Foi aí que me apanhagam pogue teguás e engabagam-me. Quem manda estes peguetos seguem uns cagueiros de megueda... Poga!

sábado, janeiro 08, 2005

Derby

Em dias como o de hoje, todos devemos dar o exemplo de civismo aos mais novos, não entrar em disputa com o adversário, mesmo que seja em tom de brincadeira. Por isso, o melhor é esperar calmamente pela hora, esperar que seja um bom espetáculo, e claro, que ganhe o melhorting...

quarta-feira, janeiro 05, 2005

Nunca a Serra da Estrela teve tanto turista…

Com esta história das ondas começo a ter dúvidas quanto a ir de barco ou de comboio para Lisboa. Por um lado, para mim o barco é bastante mais rápido, mas nos aviões as hospedeiras são muito mais jeitosas e lá em cima não há o perigo de se ser atingido por um espirro de mar mortífero. Até não era mau pensado se isso pudesse acontecer, pois a viagem até ao céu tornar-se-ia muito mais curta, e uma semana depois, é hora de fazer silêncio durante três minutos em todos os aviões do mundo ao mesmo tempo para serem muitos e para as alminhas amontoadas o ouvirem com maior intensidade.

Tive um professor na universidade, coitado era velhote, também já deve ter bazado para o outro lado, tinha problemas de coração e ainda por cima era adepto do Benfica, ensinou-nos algumas maneiras de gerir o nosso tempo da melhor forma. Imagino aquelas vidas interrompidas, de crianças que não chegaram a nascer e converto em tempo, tempo morto impossível de gerir, nem que venham novos fabricantes de automóveis ensinar-nos tudo de novo.

Olhá onda! Olhá onda! Ouve-se gritar Olhá onda! Mas o Advogado, o co-piloto e a mulher em vez de fugirem começaram a levantar os braços como se estivessem num estádio de futebol. Ai córror não se pode, vou-me embora para a intimidade dos lençóis, mas vou ficar por cima, pois ouvi dizer que os que estavam em baixo foram os primeiros a marar…

domingo, janeiro 02, 2005

A fábula da puta e do Zé!

Era notória a excitação de José Castelo Branco ( Castel-Branco em New York ) em ver 2004 pelas costas, e o próprio 2004, farto de viver e cansado por ter passado doze meses a ser fodido por tudo e por nada não se fez esquisito e, ao ver tanta predisposição para tal, atirou-se a ele esfomeado dando à luz um novo ano. O Pai do outro filho de Zé ( irmão de 2005 ) veio dizer a uma revista que dos três que restavam, Zé era a única que os tinha no lugar, ao que a revista muito indignada respondeu ó meu grande burro, tu não vês que as revistas não ouvem, mas já que estás numa de me querer dar alguma coisa enfia-me aí debaixo dos lençóis e desfolha-me apaixonadamente! Claro que ele aproveitou, e não só a desfolhou, como a rasgou completamente, não fosse aquela revista, daquelas em que entra toda a gente, mais conhecida como a puta da revista, encenação de La Féria e participação de Odete Santos e João Baião. A própria Júlia Pinheiro terá dito (e agora afinem a garganta e leiam em falsete a parte que se segue): “Se eu fui vista na TV a semana passada e agora novamente na primeira madrugada do filho do Zé, posso também ser tratada por revista?”

PS: Este é um post reality show, ou seja, lê-se do principio ao fim, não se aprende rigorosamente nada, e no fim quem fica a ganhar são as revistas.

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